Usei a tribuna ontem, vejam vídeo, para falar o que já havia adiantado aqui: Não há que se falar em renúncia de impostos antes da abertura da planilha de custos das concessionárias no âmbito do Conselho Municipal de Transportes, democraticamente nomeado tendo na presidência um representante da sociedade civil. Agendar imediatamente as audiências públicas para a construção democrática do Plano de Mobilidade Urbana. Não é só a sociedade que tem que se sacrificar; a concessionária tem que ser chamada a dar a sua cota. São mais de R$2 milhões/ano de renúncia.