Em resumo, nesse discurso relembro as ações da CPI do Transporte, da qual fui relator, retomo a denúncia contra a propaganda irregular nos pontos de ônibus e exijo transparência da Prefeitura, que deveria fiscalizar o contrato do sistema de Transporte coletivo público de nossa cidade, mas não o faz. Por isso, requeri a presença do superintendente da Transerp na Câmara.
Continua sendo um absurdo o munícipe pagar por um produto que não leva. Sim, ao pagar a tarifa (agora aumentada) o cidadão, a cidadã, esperam receber o serviço de modo completo e não em partes e mal acabado, como está sendo feito. Se antes a Prefeitura mantinha o dinheiro circulando dentro dos ônibus, para risco de assalto aos motoristas e à própria população, agora o sistema de cartões é falho, constrange as pessoas e faz gente ter que descer do coletivo e pégar um moto-táxi para poder ir trabalhar.
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