“A classe política ao estilo Sevandija que governa o País mata as pessoas, mata os museus, mata a história”. É com muita indignação que o vereador Marcos Mapa (Rede), candidato a Deputado Federal em outubro, se manifestou sobre o incêndio que destruiu importante parte da biografia do Brasil, no último final de semana, no Rio de Janeiro.
Para alguém que entrou na vida pública para fazer a diferença usando a ética e a coragem como armas de batalha, a comparação com a operação em Ribeirão Preto seria inevitável. Marcos Papa acredita que o fogo neste importante museu poderia ter sido evitado por ações rigorosas de prevenção mediante políticas sérias e eficazes, assim como se deve também combater à corrupção. Ou poderia, no mínimo, haver um plano de segurança para que o fogo fosse extinto rapidamente, sem tamanho estrago!
Marcos Papa, em seu segundo mandato como vereador, denunciou três das quatro esquemas de corrupção na cidade, o que resultou num bem sucedido trabalho da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. Por aqui, os envolvidos foram para a cadeia e outros continuam respondendo processos pelos seus crimes.
Mas Marcos Papa alerta: “temos que colocar classe política ética no poder, que se preocupa com a vida, com as pessoas, com a preservação do planeta e do meio ambiente”.
O incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro fez desaparecer a maior riqueza histórica e científica do Brasil, junto com pesquisas de décadas e décadas. Descobertas arqueológicas, palenteológicas de milhares de anos, enfim, 90% do acervo se perdeu, segundo a própria vice-diretora do museu, Cristina Serejo.
Marcos Papa se solidariza com a memória da história do País, e está preparado para representar o Estado de São Paulo na Câmara dos Deputados, em Brasília. Ele lembra da responsabilidade política, da importância de se escolher governantes verdadeiramente comprometidos com a população.
“É necessário se preocupar com a preservação da história porque essa classe política Sevandija que ocupa Brasília acaba com o equilíbrio, acaba com a possibilidade de vida digna”, enfatizou.