“A senhora terá que aguardar, no mínimo, três horas para tomar essa injeção”. Essa informação foi repassada por um enfermeiro da UPA do Sumarezinho a uma jovem que tinha acabado de passar por uma consulta médica na unidade. Sem poder aguardar por, no mínimo, mais três horas para a injeção – fora o tempo que já havia esperado pela consulta – a munícipe preferiu pegar a receita médica e arcar com custos da injeção numa farmácia do bairro.
São várias as perguntas que ficam desse caso: por que aguardar tanto tempo para aplicação de uma injeção? Estão faltando enfermeiros na UPA? E se a munícipe não tivesse condições de custear a injeção prescrita? Formalizei esses questionamentos à Prefeitura e aguardo respostas e providências. Inaceitável tanta demora!