Acertou o Tribunal de Contas do Estado ao orientar a Câmara de Ribeirão Preto a ter chefes de gabinetes com superior completo. Há anos indico essa providência aos sucessivos presidentes do nosso Legislativo, como mostra Carta Compromisso, datada de dezembro de 2020 – um ano antes de o PLC ser aprovado em plenário.
Matéria publicada pelo ACidadeON destaca que nem todos na Câmara concluíram o superior. No final do ano passado, o plenário aprovou um projeto, que já se tornou Lei Municipal, que impõe a graduação para os ocupantes desse cargo até dezembro de 2023. A exigência se estenderá a todos os assessores até dezembro de 2024.
No caso do nosso mandato, os cinco têm formação universitária completa, inclusive a chefe de gabinete, Fernanda Zaccaro, que é formada em Gestão Financeira. A Constituição Brasileira democraticamente permite mandatários sem graduação, mas seus assessores devem ter porque servem num dos poderes de cidade, o Poder Legislativo.